Avaliando o feito moderador e mediador do comprometimento afetivo e da justiça procedimental na relação entre sistemas de recompensas e desempenho no trabalho
DOI:
https://doi.org/10.17524/repec.v16i2.3079Palavras-chave:
recompensas extrínsecas, recompensas intrínsecas, comprometimento afetivo, justiça procedimental, desempenho no trabalhoResumo
Objetivo: Este artigo analisa o efeito dos sistemas de recompensas no desempenho no trabalho, mediado pelo comprometimento afetivo, considerando o possível efeito moderador da justiça procedimental na relação entre os sistemas de recompensas e o comprometimento afetivo.
Método: Uma survey foi realizada com funcionários de cooperativas das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Para a análise das 146 respostas válidas, utilizou-se a modelagem de equações estruturais.
Resultados: Os resultados confirmaram efeito direto das recompensas intrínsecas no desempenho no trabalho e das recompensas extrínsecas no comprometimento afetivo. O comprometimento afetivo não medeia a relação entre as recompensas e o desempenho no trabalho. A análise complementar indicou que as recompensas intrínsecas influenciam o comprometimento afetivo dos funcionários com menos de 30 anos, com graduação completa, do gênero feminino e de cooperativas de saúde. A percepção de justiça procedimental do gênero feminino e dos respondentes de cooperativas de saúde modera o efeito das recompensas intrínsecas no comprometimento afetivo. Nas cooperativas de crédito, o comprometimento afetivo dos funcionários influencia o desempenho no trabalho.
Contribuições: O estudo contribui com a literatura e a prática gerencial ao explorar os efeitos dos diferentes tipos de recompensas no comportamento e desempenho dos funcionários e revelar que a percepção de justiça procedimental de determinados grupos de funcionários fortalece o comprometimento afetivo.
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